Rui Almeida nasceu em Santarém em 1980. Fotografa desde 2006 e desde aí tornou-se o seu principal hobbie.
Tudo o que aprendeu na fotografia foi por tentativa e erro, tendo sido a internet um grande meio de aprendizagem e também um excelente meio de expor o trabalho, sendo assim possível receber críticas construtivas de outros fotógrafos.
Com o tempo algumas imagens foram convidadas para fazerem parte de revistas, folhetos, livros e até surgiram em anúncios de tv. Em anos recentes com este hobbie, têm surgido clientes de nome internacional como por exemplo, Microsoft, Amazon, BBC, De Agostin, AOL, Spotify etc.
Bastante auto crítico com o seu trabalho, procura a perfeição dentro da imperfeição, a tranquilidade intranquila, o sossego irrequieto, a beleza na decadência … Gosta de vários estilos, desde fotografia paisagística, lugares abandonados, manipulação digital dentre outros.
E é neste contexto que publicou um livro que mistura imagens com títulos alusivos à poesia, algo que dê que pensar a quem as vislumbra.
Chamou-se "Poesia em Imagens", lançado pela editora Mindaffair em Julho de 2014 em versões limitadas.
De Dezembro até 10 de Janeiro de 2015 faz a sua primeira exposição física no Centro Cultural do Cartaxo.
Publicou um artigo no jornal britânico Dailymail sobre edifícios devolutos em Portugal no final de 2015, o qual abriu portas para jornais portugueses, sites, blogs, incluindo entrevistas em canais de televisão.
De 10 Junho até 9 de Julho de 2017 faz uma exposição em conjunto na FotogrARTE em Cantanhede.
Frase favorita:
"Qual das minhas fotografias é a minha favorita? Aquela que irei realizar amanhã." - Imogen Cunningham